Ana Hickmann entra com novo pedido de prisão contra Alexandre Correa, que desabafa: “Ela quer minha destruição”

A apresentadora Ana Hickmann protocolou mais um pedido de prisão contra o ex-marido, o empresário Alexandre Correa, alegando o não pagamento de pensão alimentícia ao filho do casal, Alezinho. Segundo ela, Alexandre estaria lucrando com palestras, propagandas e participações em podcasts, enquanto todas as despesas com o menino estariam sob sua responsabilidade.

Em contrapartida, Alexandre afirmou estar vivendo com medo constante de ser preso. Em entrevista à coluna Fábia Oliveira, o empresário declarou que não tem dinheiro e acusou a ex-esposa de perseguição: “Tenho alguém que quer minha destruição”, desabafou.

Essa já é a oitava tentativa de prisão movida por Ana Hickmann desde o início da disputa judicial entre os dois. A defesa do empresário afirma que a inadimplência se deve à ausência real de recursos financeiros e que Alexandre tem sobrevivido por meio de permutas — trocando postagens em redes sociais por comida, roupas e tratamentos de saúde.

“Convivo com medo de ser preso há quase 20 meses. Eu não tenho dinheiro, não tenho acesso a recursos… vivo de permutas. É disso que eu sobrevivo”, declarou ele.

Além disso, pesa contra Ana Hickmann o fato de que ela já foi desmentida pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) no caso das supostas assinaturas falsificadas atribuídas a Alexandre Correa. O laudo oficial concluiu que as assinaturas nos documentos bancários não foram feitas por ele, o que levantou dúvidas sobre a veracidade de outras acusações feitas pela apresentadora.

Alexandre também criticou a lentidão no processo de divórcio, que já dura quase dois anos e segue sendo amplamente exposto na imprensa. “Nosso caso tá na mídia há mais tempo que o do Daniel Alves. Não sei o que mais ela quer. O que podia dilacerar da minha existência, ela já fez”, completou.

Enquanto isso, a batalha judicial continua e segue acompanhada de uma opinião pública dividida — entre o legítimo direito à pensão e a necessidade urgente de um debate mais equilibrado sobre equidade no tratamento jurídico de homens em disputas familiares.

Fonte: Metrópoles

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